Presidente das Empresas CMPC: “Olhamos o futuro com otimismo”

À distância, CMPC realizou a sua Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, na qual foram aprovados os status financeiros da companhia em dezembro de 2020, assim como os assuntos abordados na ocasião, como o relatório dos auditores externos e a distribuição de dividendos, entre outros pontos.

Na ocasião, o presidente da empresa, Luis Felipe Gazitúa, avaliou as diversas iniciativas que a empresa liderou em 2020, destacando a relevância da indústria florestal, com todos os seus produtos derivados, para o desenvolvimento normal das pessoas em meio à pandemia.

No contexto da crise sanitária e econômica, o presidente da diretoria destacou que a CMPC optou por projetar um exercício de 2021 sob critérios cautelosos “sempre priorizando o cuidado dos nossos colaboradores diretos e indiretos para uma necessária continuidade operacional. Isso não nos impede de olhar para o futuro com otimismo e de fazer os melhores esforços para tornar permanentes as mudanças e conquistas alcançadas neste período de exceção, bem como para nos visualizar e nos preparar para as transformações fundamentais que o amanhã vai nos exigir ”.

Em relação à esfera comercial, disse que a empresa registrou níveis recordes de produção nas fábricas de celulose de Laja e Guaíba, bem como na fábrica de Maule de Cartulinas. Ao mesmo tempo, SOFTYS e Biopackaging alcançaram resultados operacionais 38% e 60% superiores aos do ano anterior, respectivamente.

Entre os principais projetos realizados em 2020, Gazitúa destacou o lançamento da nova linha de produção de papel Tissue SOFTYS em Zárate, Argentina; e a compra da empresa de sacos de papel Samcarsa em Irapuato, no México. Também mencionou o início das operações de um novo escritório de representação em Xangai – que se soma aos de Atlanta e Hamburgo – e o desenvolvimento do plano de crescimento da massa florestal no Brasil.

 

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