Gerente Geral da CMPC denuncia intencionalidade nas fontes de incêndios e ameaças a brigadistas

Em entrevista à Rádio Biobío, o Gerente Geral da CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, relatou o bloqueio intencional da via e as ameaças sofridas por brigadistas da CMPC que se deslocavam para combater o incêndio.

Francisco Ruiz-Tagle abordou a situação ocorrida entre Angol e Collipulli , em que um grupo de brigadistas de companhia foi intencionalmente impedido de passar quando se dirigia para combater um incêndio: “Sofremos uma situação totalmente inaceitável. Ontem em Angol, no setor de Totoras, houve pessoas que bloquearam a estrada e ameaçaram os nossos brigadistas da CMPC em passar para combater os incêndios”, disse.

Ele destacou que naquele setor ocorreram sete novos incêndios, com cerca de 50 fontes ativas. “Na terça tivemos dez focos simultâneos em uma propriedade particular, sem relação com a CMPC, contra a qual lutamos. Isso não só causa incêndios, como nos impede de combatê-los”, disse ele.

“O mais delicado é que um único incêndio pode causar muitos estragos. Mais importante do que a porcentagem de intencionalidade, é que a porcentagem do que se queima foi produto de incêndios intencionais, o que não é a mesma coisa”, acrescentou.

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